Brincadeira que se Transforma em Vício
Atualmente, as crianças estão vidradas pela tecnologia. Mesmo que nunca tenham tocado em certo tipo de celular, por exemplo, ao receberem tal equipamento, esses pequenos descobrem rapidinhos onde estão os jogos, fotos e tudo que os interessa. É impressionante!
Mas, como tudo na vida, temos o lado negativo da tecnologia.
Quanto a internet, as crianças e adolescentes estão com acesso a coisas demais (inapropriadas para a idade). Por isso, é importante que os pais estejam sempre de olhos abertos.Não que você deve proibi-los, mas tudo tem idade para ser visto. Tem crianças que possuem o acesso liberado dentro de casa, o que é um erro, porque precisam de regra e são os pais que devem determiná-las.
Tudo tem o seu momento para ser descoberto.Considero que não é correto uma criança de apenas 4 anos ter acesso a este tipo de tecnologia. Não que ele será um assassino ou ladrão vendo isso agora, mas não é adequado que nesta idade tenha acesso a este tipo de violência.
Voltando ao título deste artigo. Quando a brincadeira é legal, vira vício muito rápido.
Crianças e adolescentes são apaixonados por vídeo game e jogos do celular e internet, mas é preciso sempre limitar o tempo e/ou os dias.Muitas vezes, a criança quer jogar hoje por outras, amanhã também e depois de amanhã também. Se perdeu, quer jogar de novo para ganhar, e se ganhou, quer jogar de novo para ganhar novamente. Quando é decidido que o tempo acabou, a situação fica uma loucura e um chororô sem vim.
Seu filho de 3 anos ficou viciado no iPad – o garoto chegou a acordar às 4h, dizendo que precisava usar o tablet. Diante do problema, Adams buscou ajuda, submeteu a criança a um período de “detox” e criou regras para o uso dessa tecnologia. Alguns dirão que é irracional sugerir que uma criança de três anos […] sofre de algum tipo de dependência. Outros poderão dizer que […] estou tentando me esquivar da responsabilidade que tenho sobre seu comportamento (…). Mas ele adota a palavra “vício” e afirma que esse comportamento tende a afetar as gerações mais novas – principalmente aquelas que usam eletrônicos antes de aprender a falar ou andar. A vergonha e tristeza que me tomaram quando percebi que meu filho estava viciado ficarão comigo para sempre (…). Segundo ele, isso aconteceu no início de janeiro, quando William entrou no quarto dos pais às 4h. “Pai, preciso do iPad”, disse o menino. “Olhei para o relógio, fiquei de pé e fui com ele até seu quarto”. Ele colocou o filho na cama, dizendo que precisava dormir, pois ainda era noite. Às 7h, quando acordou, Adams percebeu que o iPad não estava em seu quarto – ele havia deixado o eletrônico carregando. Foi então para a sala, onde encontrou o filho no chão, jogando “Pig’s Puddle Jump”. A bateria estava na metade, indicando que William já tinha usado o tablet por pelo menos duas horas. O pai tomou o iPad, e o filho reagiu chorando muito. Seguindo dicas publicadas por Graham, Adams iniciou um tratamento de “detox” (desintoxicação), privando seu filho de qualquer equipamento tecnológico por 72 horas. Ele descreveu o primeiro dia como “brutal”, com o menino reclamando, implorando e chorando. William chegou a demandar seu iPad, aos berros. Os outros dias foram melhores, com o garoto redescobrindo outros brinquedos, como quebra-cabeças e livros. Ele também passou a pedir o tablet em menos ocasiões. Foi então que a família começou um processo de reintrodução do iPad, durante períodos controlados: duas horas por dia, no total, divididas em curtas “sessões”. Ele não pode usar o equipamento até uma hora antes de dormir. O brilho da tela foi reduzido, e aplicativos muito barulhentos foram eliminados. Duas vezes por semana, o garoto fica completamente sem acesso a eletrônicos: trata-se da “dieta 5:2 de tela. Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/01/30/britanico-relata-vicio-do-filho-de-3-anos-em-ipad-e-como-tratou-problema.htm
Priscila Casimiro
Mãe Sem Frescura
Este texto é de minha autoria publicado no site da Atitude Revista
em 08/09/2014
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Oi, Jú.
É verdade.
Assunto importante que deve ser levado a sério pelos pais.
Obrigada pela visita.
Bjs, Pri
Mãe Sem Frescura
http://www.maesemfrescura.net
em 07/09/2014
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Oi Pri, assunto muito importante nos dias de hoje.
As crianças são induzidas muitas vezes pelos próprios adultos, para brincar com os eletrônicos, para ficarem quietas e não atrapalharem os adultos… é complicado, e está virando um assunto muito sério, pq. criança viciada em eletrônicos com apenas 3 anos de idade, é sério…
Aqui em casa o Vitinho brinca pouco, ainda bem… Incentivo as brincadeiras de criança, sempre…
Bjs
Ju
Mãe Sem Fronteiras.
em 05/09/2014
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Oi, Nivia.
Daqui a pouco você chegará nesta fase.
Realmente é desde cedo que estabelecemos limites.
Passo sim no seu novo endereço do blog.
Obrigada pela visita!
Bjs, Pri
Mãe Sem Frescura
http://www.maesemfrescura.net
em 05/09/2014
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Oi lindona meu blog mudou de link se quiser visitar
http://niviacoelhomakeup.blogspot.com.br/
em 04/09/2014
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Oi
Amei o post super informativo
Meu filho ainda é pequeno, mais eu tento sempre dar limites pois é desde cedo que se aprendi.
Beijos